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03/07/2020

Mulheres de Destaque: Marcia Kazenoh Bruginski, professora de Direito do Trabalho e Chefe do Departamento de Direito Privado do Centro Universitário Curitiba



            E com os últimos suspiros deste primeiro semestre acadêmico, decidimos por finalizar esta semana com mais uma homenagem, para a nossa querida professora de Direito do Trabalho e Chefe do Departamento de Direito Privado do Centro Universitário Curitiba, Marcia Kazenoh Bruginski. Uma pessoa de grande coração que ministra as suas aulas com o espírito de quem luta por aquilo que acredita, e sempre generosa em compartilhar com seus alunos as verdades que encontrarão em suas vidas profissionais partilhando as duras verdades que já viveu.
            Esta seção Mulheres de Destaque tem como objetivo exaltar os bons exemplos das profissionais que tornam o UNICURITIBA mais que uma instituição de ensino superior de qualidade, e sim uma família, comprometida com seus filhos e irmãos. A bela história da professora Marcia nos revela principalmente isso, em como ela encontrou nesta faculdade um lar que a acolheu desde quando se sentou nas carteiras de aluna, até se tornar professora e compor a coordenação da instituição.
            E iniciamos esta entrevista com a professora Bruginski por sua trajetória acadêmica, enquanto estudante do curso de Direito da Faculdade de Direito de Curitiba.  Ela nos revelou que naquela época o Direito era um ideal, e ingressar em nossa instituição era algo “quase impossível”.

“Filha de pais bem simples, com poder aquisitivo abaixo do esperado para um estudante de tão conceituada instituição, não me considerava uma candidata com grandes chances. Estudei bastante naqueles seis meses de cursinho preparatório e o destino autorizou que eu realizasse o meu sonho. Assim, em agosto de 1994 iniciei os meus estudos na Faculdade de Direito de Curitiba. Demorou muito para eu concretizar que, de fato, eu estava lá, sentada em uma sala de aula, ouvindo tão especiais profissionais. Como a mensalidade não cabia no orçamento familiar, fui atrás de estágio na área antes mesmo de começar o curso. Naquela época o vestibular acontecia no início do ano e duas turmas ingressavam no primeiro semestre, e duas turmas no segundo. Consegui estágio no DETRAN e guardei toda a bolsa que recebi para ajudar nas mensalidades. Além disso solicitei bolsa/desconto diretamente na faculdade. O Professor Mauro Serafim fez um “contrato” comigo: eu não poderia faltar muito (bem abaixo do que os demais) e nem reprovar, nunca, ou perdia o desconto. Todo semestre levava uma pasta com documentos para demonstrar a impossibilidade de pagar integralmente pelo curso. Semestre a semestre a análise era feita e obtive abatimento até o final do curso. Faltei pouco e nunca reprovei, em respeito ao combinado. Também estagiei durante o curso todo para ajudar com as mensalidades. Não foi fácil, mas valeu cada esforço! Tive os melhores colegas de sala, meus fiéis apoiadores e amigos.”

            A professora também pontuou em sua fala a grande admiração que nutria por seus professores e que até hoje cultiva, pois muitos tornaram-se seus colegas de profissão. E hoje percebe que, olhando para a sua história, mesmo com uma realidade que muitas vezes freava seu ímpeto por sonhar, uma sementinha do magistério foi plantada dentro dela enquanto se sentava diante do tablado assistindo as aulas dos professores que tanto estimava.
            Motivação e trabalho podem ser duas palavras que descrevem bem a professora Bruginski em sua vida acadêmica e profissional. Tudo que construiu foi com muito esforço e vontade de, como ela mesma disse: “ir mais além, dar mais um passo, subir mais um degrau.”. Formada, começou a advogar e, em 2001, decidiu se aventurar em terras lusitanas, com o seu namorado à época, que hoje é seu marido. Viveu por sete anos em Portugal, e lá realizou o seu mestrado na clássica Faculdade de Direito de Lisboa. Em 2006, defendeu sua investigação a respeito das “Reflexões sobre a subordinação jurídica na sociedade pós-industrial”, com orientação do Prof. Pedro Romano Martinez e as colaborações de um grande amigo seu, o Prof. Dr. José Affonso Dallegrave Neto. Conforme a pesquisadora, o tema trata “da metamorfose do mundo do trabalho, com a tecnologia, globalização e a necessária releitura dos clássicos conceitos trabalhistas.”.
Sua experiência no exterior e na pesquisa do mestrado foram momentos muito especiais em sua vida, e que a fizeram reconhecer o valor de se aventurar nos estudos, descobrindo outros pensamentos e posicionamentos, abrindo-se ao novo e ao inesperado. Tais constatações são passadas em suas aulas de forma inspiradora e generosa, em que a professora ressalta a importância em se ter humildade em tudo que se propõe a fazer, sem jamais se acomodar.
Um fato interessante é que além de professora e pesquisadora, Bruginski também é advogada trabalhista, e no período em que morou em Portugal advogou, elaborando peças processuais, via internet. Naquele período os recursos eram mais escassos, os processos não eram eletrônicos, mas ainda assim alcançou importantes êxitos profissionais. Em suas aulas, a professora é conhecida por suas aguçadas dicas para bons temas de TCC, e antes mesmo de cogitarmos as medidas de isolamento social e suspensão das atividades presenciais, ela destacava o crescente protagonismo do teletrabalho no mercado de trabalho (sendo este um bom tema de pesquisa). Mas, comentou que, o que vivenciou na advocacia em Portugal não possui tanto diálogo com os dias que vivemos hoje:

“o cenário que temos hoje, em razão da pandemia, não me permite muitas comparações, nem sequer posso me considerar mais experiente. Em 2020 o teletrabalho aconteceu inesperadamente, e as palavras de ordem foram dedicação e profissionalismo. Aos poucos me adaptei ao computador, ao Teams, ao Moodle, a solidão de falar para o computador, porém, os alunos foram os meus melhores parceiros, auxiliando e apoiando. Então, posso dizer que, conseguimos. É importante concretizar o ditado “fazer do limão uma limonada”.”
                                                                           
            Pouco tempo após seu retorno ao Brasil, em 2010 foi convidada a participar de uma banca de docente no UNICURITIBA. E, por uma série de fatores, que ela diz não saber ao certo mas que guiaram a sua vida – como o momento certo, a oportunidade, Deus, sorte e uma boa dose de dedicação –, a professora Marcia passou a dividir a sala de professores com os seus antigos mestres, a ter um tablado para trabalhar, e a inspirar seus alunos e colegas com seu carisma e conhecimento.
           
"Uma das coisas que mais me faz feliz, é escutar “oi profe”. O caminho do estacionamento do Unicuritiba até a sala dos professores é de introspecção e agradecimento. Há quase 10 anos faço o caminho agradecendo em pensamento por tudo o que conquistei. E para minha surpresa, em julho de 2014 fui convidada a compor a Coordenação do Curso, como Chefe do Departamento de Direito Privado. A chefia só me trouxe alegrias – amigos, parceiros, uma família de coração, experiências e amadurecimento. Adoraria conseguir com que os professores que trabalho e chefio, sentissem a minha satisfação em tê-los como colegas e o quanto os admiro ainda mais. Enfim, hoje chefio alguns dos meus professores que admirei enquanto “desfilavam o seu saber” no alto do tablado da sala de aula – aquilo que era “quase impossível”."

            O amor por seu trabalho e trajetória acadêmica é visível em suas palavras e ações diárias, tornando a sua vocação notória em nossa instituição. Hoje, professora de Direito do Trabalho, nos revelou que na graduação não simpatizava tanto com o tema, mas todos os seus estágios foram na área trabalhista, bem como, sua atuação profissional e o mestrado. Logo, considera o Direito do Trabalho o seu destino.

"Trata-se de um ramo de cunho extremamente social, cuja história encanta por retratar a luta de trabalhadores contra a exploração do capital e suas conquistas, que são nossas até hoje. As bases de sustentação do Direito do Trabalho são garantidoras de labor digno e decente. É preciso limitar o poder do capital, a exploração da força de trabalho, dar valor e segurança aos trabalhadores que alavancam a economia de um país. Trabalhadores seguros e valorizados equivalem ao êxito de bom empregador."

            Com essas palavras tão lúcidas sobre a importância em se reconhecer e proteger direitos fundamentais aos trabalhadores, num período que politicamente vem agravando este cenário consideravelmente nos últimos anos em nosso país, gostaríamos de exaltar a importância de profissionais como a professora Marcia Kazenoh Bruginski que, além de apresentar em suas aulas uma reflexão crítica sobre a conjuntura em que vivemos, deposita com todo o seu carinho e confiança sua crença em nós alunos como potenciais agentes transformadores da sociedade.
            Por toda a sua dedicação, exemplo de vida e humildade, nós do Blog UNICURITIBA Fala Direito gostaríamos de dizer: obrigada!
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01/07/2020

Mulheres de Destaque: Tanya K. Kozicki de Mello, professora de Direito Constitucional e Chefe do Departamento de Direito Público do UNICURITIBA


Indiscutivelmente este foi um semestre desafiador, principalmente por conta da crise sanitária global que instaurou uma grande instabilidade em termos de saúde pública e exaltou verdades acerca da supremacia dos interesses econômicos e da desigualdade social que há muito cultivamos em nosso país. Mas, não podemos deixar o momento que estamos vivendo no afetar de forma a esquecer os bons exemplos de profissionais que nesta pandemia demonstram diariamente o seu papel social e transformador no mundo. Sim, os profissionais da saúde salvam nossos corpos e os profissionais da educação salvam a nossa alma ao cultivarem a curiosidade e o conhecimento em nós estudantes.
Por conta disso, retomamos nesta semana uma coluna muito cara em nosso blog. Com carinho, publicamos em nossa seção Mulheres de Destaque nossa homenagem a professora Tanya K. Kozicki de Mello, para agradecer, não apenas a ela, mas a todas as nossas professoras do UNICURITIBA que arduamente trabalharam neste semestre para que o ensino de qualidade chegasse em nossos lares, mostrando que além de amarem o magistério, acreditam verdadeiramente que a educação é fundamental, tanto por seu potencial transformador, como por seus efeitos em nossas vidas. E gostaria de destacar que tais efeitos vão muito além das salas de aula, eles nos moldam enquanto seres humanos.
A professora Kozicki de Mello ministra as inspiradoras aulas de Direito Constitucional II do Centro Universitário Curitiba. Seu domínio do conteúdo e reflexão crítica nos envolvem em suas aulas. Além disso, é daquelas professoras que fala dirigindo-se a nós, alunos, olhando em nossos olhos, com os nossos nomes na ponta da língua, para responder com muita generosidade todas as nossas dúvidas. Uma professora exemplar, de didática extraordinária e organização impecável. Ter aulas com a professora Tanya é um aprendizado para a vida, principalmente aos alunos que possuem como meta a vida na docência. E, nos 21 anos dedicados as aulas de Constitucional no UNICURITIBA, muitos dos professores que hoje são seus colegas outrora foram seus alunos, e a tiveram como exemplo e inspiração no magistério e na advocacia.
Em conversa com a professora, buscamos conhecer um pouco do início de sua trajetória acadêmica e como trilhou os caminhos da pesquisa e da docência. Ela nos compartilhou que sempre teve certa facilidade em se expressar e em argumentar e, além disso, teve sua irmã mais velha como um exemplo motivador. Kozicki de Mello iniciou na docência ministrando aulas de inglês concomitantemente ao seu ingresso na graduação de Direito na Universidade Federal do Paraná, período em que a Constituição Cidadã completava dois anos. Teve como palestrante da aula magna de seu ano um grande constitucionalista, o atual ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o jurista Luís Roberto Barroso. Relembrou, também, que foi um período de grandes discussões na academia uma vez que se tratava de um momento de enorme repercussão nacional, o confisco realizado pelo Presidente Fernando Collor de Melo, em que o instituto da medida provisória era algo novo no ordenamento jurídico brasileiro e suas implicações e amplitude ainda eram desconhecidas.
            Ao longo da graduação, procurou sempre ser uma estudante ativa nas atividades e eventos da universidade, e foi bolsista CAPES nos dois últimos anos de seu curso pelo grupo PET (Programa de Educação Tutorial), um programa de iniciação científica que se dá de forma individual e coletiva com a orientação de um professor que, à época, foi iniciado sob a tutoria da professora Maria de Lourdes Seraphico Peixoto. Para a professora Tanya, participar deste programa apurou consideravelmente seu interesse pela pesquisa e a academia.
Quando iniciou o magistério no UNICURITIBA, ingressou como professora da disciplina de Direito Constitucional e, em 2003, a convite do então coordenador e professor da Faculdade de Direito de Curitiba, Daniel Ferreira, e do ex-Diretor Luís Cesar Esmanhotto, a professora assumiu a chefia do Departamento de Direito Público do curso de Direito da instituição, passando a integrar a coordenação. A época possuía uma advocacia mais intensa, e quando questionamos como administrava todas estas funções de forma exemplar, respondeu que acredita que quando encontramos a nossa própria vocação a organização se torna facilitada.
Cinco anos após a nomeação de Chefe do Departamento de Direito Público no UNICURITIBA, Kozicki de Mello retomou suas investigações acadêmicas – na área do Constitucionalismo e a Democracia –, ingressando no mestrado em Direito Econômico e Socioambiental na PUCPR. Suas primeiras investigações foram no Direito Administrativo e eram de caráter mais dogmático, período em que foi aluna do professor Celso Antônio Bandeira de Mello, Roque Antonio Carrazza, Paulo de Barros Carvalho e Elizabeth Nazar Carrazza, na PUCSP. Mas, no mestrado, caminhou para uma área da Teoria Constitucional e da Filosofia Política – estreitando os laços com as obras de autoras como Hannah Arendt e Chantal Mouffe –, considerando um momento importante em sua vida acadêmica pois permitiu ampliar o seu vocabulário e olhar sobre o mundo.
Certa vez, a redatora que vos escreve, estava sentada na primeira carteira da aula de Constitucional II, e a professora Tanya propunha uma interpretação de uma pintura do artista paranaense Carlos Eduardo Zimmermann em diálogo com o conteúdo trabalhado na disciplina. Ali percebi a extensão de sua sensibilidade crítica e visual. Além nutrir na arte uma paixão, Kozicki de Mello pratica golfe, e nesta entrevista revelou a contribuição de ambos em sua vida. Para ela a arte e o golfe estão intimamente ligados à contemplação daquilo que é belo – seja diante de uma obra de arte ou de uma melodia, seja frente a paisagem de um campo de golfe em que observa a mudança de tons que a passagem das estações denuncia –, provocam na professora momentos de apreciação e reflexão.
Ao falar sobre a importância da arte, citou como referência o poeta e crítico de arte Ferreira Gullar: “A arte existe porque a vida não basta”. E, acerca do esporte que pratica desde 2015, a professora apontou características do jogo em si que vão além da contemplação, alcançando a esfera da reflexão sobre a moral, ou seja, da Ética.

"Se costuma dizer que para se conhecer bem uma pessoa, basta jogar uma rodada de golfe com ela, pois o golfe possui este condão de revelar muito de como as pessoas são e como se comportam na vida. [...] É um esporte que, em última análise, não tem juiz. Dependendo da situação que você se encontrar, você pode, inclusive, não noticiar que cometeu uma infração. E isso é uma coisa que talvez só você saiba. Mas, como é um jogo onde você joga contra você mesmo, e contra o campo, é o tipo de trapaça que jamais faz sentido, pois isso significaria trapacear-se."[1]
           
            Quem já teve a oportunidade de ser aluno da professora Tanya, ou mesmo colega de magistério, consegue identificar com clareza tais elementos de sua vida na forma de conduzir profissionalmente sua carreira e funções. Esta homenagem do Blog UNICURITIBA Fala Direito à professora Tanya K. Kozicki de Mello é para agradecer por toda sua dedicação, sensibilidade e postura profissional e ética em tudo que se propõe a fazer. Por isso, é uma mulher de destaque em nossa instituição e um exemplo a ser seguido.
           
     



[1] Professora Tanya K. Kozicki de Mello em entrevista para o Blog UNICURITIBA Fala Direito.
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01/09/2019

Mulheres de Destaque: Michele Alessandra Hastreiter, professora no UNICURITIBA, responsável pelos blogs “Internacionalize-se” e “UNICURITIBA Fala Direito”









Nossa Mulher de Destaque de hoje é alguém “pra lá” de especial! Aniversariante do dia, Michele Hastreiter é uma virginiana que gosta de desafios e não consegue ficar parada.

Embora quisesse, a princípio, cursar jornalismo, acabou por se graduar em Direito pela PUC/PR (2005-2010) e Administração Internacional de Negócios pela UFPR (2006-2009). Sem se contentar com a vida corrida de duas graduações simultâneas, Michele foi logo atrás de especializações. Em 2012 concluiu uma em Direito, Logística e Negócios Internacionais (PUC/PR) e, em seguida, iniciou seu Mestrado em Direito (PUC/PR). Ainda não satisfeita, em 2019 a querida professora do UNICURITIBA iniciou o Doutorado na Universidade Federal do Paraná.

Hoje, além de doutoranda, Michele é Professora de Direito Internacional Público e Privado no Unicuritiba, árdua defensora dos direitos humanos e dos menos favorecidos (inclusive, quando criança, fez um fã-clube do Rubinho Barrichello), apaixonada pela saga Harry Potter, feminista, esposa do Fernando e, principalmente, mãe da Juju!

Como se não bastasse tudo isso, é pesquisadora na área de Direito Internacional, membro do Núcleo de Estudos Avançados de Direito Internacional da PUC/PR e do Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial (GEDAI), na UFPR. Também, dentro do UNICURITIBA coordenou com o professor Gustavo Blum o projeto “Orange Day”, em 2016, e atualmente coordena o Grupo de Pesquisa Direito Migratório e sua aplicação: em Curitiba, no Brasil e no Mundo.

 Carismática que só ela, Michele em 2019 deu um jeito de retomar um antigo sonho do jornalismo e passou ainda a coordenar os blogs “Internacionalize-se” e “UNICURITIBA Fala Direito”, onde conheceu a melhor equipe de editores (que, coincidentemente, redigiram esse texto em parceria).
 
“A Michele me encanta todos os dias com a sua dedicação, sua franqueza e sua capacidade intelectual privilegiada. Fico sempre muito orgulhoso de saber que, em tempos difíceis como os atuais, os alunos dela podem  contar com um pouco da luz que ela traz, todos os dias, para nossa família. Feliz aniversário!” - Fernando Castro

“Conheci a Michele no meu primeiro semestre do curso de Direito, momento em que foi minha professora! Lembro-me de suas aulas, bem como dos júris simulados por ela realizados. Após nove semestres, nos encontramos novamente! Agora, além de ser sua aluna, sou também uma das redatoras do Blog  por ela coordenado. Que honra, não é mesmo?
A professora Michele é uma pessoa maravilhosa que aquece o coração dos universitários com toda a sua sabedoria. Ressalto, ela não inspira apenas o corpo discente, mas também todos aqueles que estão ao seu redor.
Neste dia tão especial, desejo que sua vida seja repleta de vitórias e que a felicidade esteja sempre ao seu lado!” - Helem Keiko Morimoto

"Minha história com a Michele começou muito antes de eu sonhar que um dia teria a chance de manter contato com uma pessoa tão inspiradora. Em meu momento de maior dúvida sobre a carreira certa a seguir e do porquê da minha escolha pelo Direito, fui despretensiosamente assistir a uma palestra sobre Direito Internacional. Meu primeiro choque foi quando a palestrante subiu ao palco e pensei “não sabia que podia ser professora tão jovem”. Meu segundo choque foi encontrar a área que realmente me fez ter certeza de seguir o Direito, a de Direito Internacional. Lembro até hoje das explicações. A paixão crescente pelo Direito Internacional me levou ao curso de Relações Internacionais. Dois anos depois da palestra, qual foi a minha surpresa? A palestrante que eu tanto admirei seria agora minha professora. De lá para cá, a cada aula da Michele tenho um novo choque (no bom sentido). Me surpreendo com tudo o que ela ensina (sobre matérias e sobre a vida), com a pessoa que ela é, com suas conquistas e com tudo o que ela transmite. Não consigo pensar em um melhor exemplo de mulher de destaque: mãe, professora, aluna, pesquisadora, sonhadora, feminista. Michele realmente é a personificação de várias mulheres em uma só, e neste dia especial, nada mais justo que exaltar isto e agradecer por todo o exemplo e os ensinamentos que ela transmite a cada oportunidade.”  - Maria Letícia Cornassini

“A Michele sempre foi uma professora e pessoa que admirei muito: pelo seu conhecimento, sua desenvoltura, dedicação, sua postura; sempre foi uma daquelas professoras excepcionais e isso todo mundo vê. O projeto do blog, e ter a oportunidade para escrever nele, foi muito importante pra mim, e gostaria de agradecer o empenho dela e essa oportunidade. Eu lembro que assim que a Juju nasceu, a Michele postou uma foto dela com um tip top que dizia: lute como uma garota, e eu pensei: “nossa, realmente estamos mudando o mundo!” Obrigada, Michele, por mudar nossos mundos e fazer sempre além! Feliz aniversário!”. - Lígia Penia

"Desde a primeira vez que a Michele entrou em sala para me dar aula de Introdução ao Direito, eu notei uma energia diferente nela (foi ela quem plantou em mim a vontade de ser professora). E ao longo daquele semestre, percebi-a como uma mulher forte, inteligente e guerreira, que entendia as limitações que - infelizmente - acompanham uma mulher na sua vida, mas que lutaria até o fim para mudar esse cenário. Tive a sorte de ter mais uma matéria com ela e admirar ainda mais essa Mulher de Destaque. Quem conhece a Mi, sabe que o sorriso dela contagia e suas ideias alimentam nossos sonhos. Felizmente, como muitos nesse blog, ela também tem uma jornalista dentro de si e ajudou todos nós a perceber que podemos correr atrás desse sonho também. A oportunidade de participar desse projeto é indescritível e só foi possível por causa dela. Espero que nossa caminhada juntas seja muito longa! Amo tê-la como professora, redatora, e acima de tudo, amiga. Prof, que sua vida seja intensa e cheia se projetos maravilhosos para mudar o mundo, estamos com você nessa! Que nunca te falte amor e alegria! Feliz aniversário <3" - Manuela Paola

“Admiração à primeira vista. Acho que é isso que define o que senti e sinto pela Michele. Nos conhecemos no processo seletivo para o blog e em poucos minutos de conversa já estávamos rindo das coincidências entre nossas vidas e escolhas. De lá pra cá, essa admiração só aumentou. Sua dedicação, força de vontade e amor pelas coisas que faz me inspiram a ir atrás dos meus objetivos e a acreditar que um mundo mais justo, igualitário e sem discriminações ainda é possível se cada um fizer um pouquinho. Sua paixão pelas aulas, seu constante sorriso no rosto e paciência para ensinar sobre temas que, infelizmente, são tão desvalorizados. Fazer parte do blog com a Michele, além de trazer à tona o velho sonho de ser jornalista, me traz a liberdade sobre escrever sobre assuntos importantes, complexos e atuais, mas, principalmente, me dá a certeza que não estou sozinha na busca por um futuro melhor para todos (e para a Juju). Nesse início de um novo ciclo, Michele, não te desejo nada menos do que toda a alegria do mundo, e muita força para continuar sendo essa mulher de fibra e guerreira que você já é! Feliz aniversário!” - Giovanna Maciel

“Meu contato com a professora Michele é recente e, infelizmente, ainda não tive a oportunidade de ter aulas com ela. Infelizmente porque é fácil perceber como ela é gentil e está sempre disposta a ajudar seus alunos. No processo seletivo, a gente teve a sensação de se conhecer de algum lugar e logo descobri que era pelo fato de eu saber que ela faz parte de uma família linda, que já tive um pouquinho de oportunidade de conhecer. Parabéns, muitas felicidades e alegria. Quando precisar de mais um integrante para o FALE da Hermione, estamos por aqui” - Felipe Ribeiro

“Conheci a professora Michele em uma palestra durante o Orange Day. Naquele dia cheguei um pouco depois do horário de início do Evento. A professora Michele já havia terminado sua fala. Ouvi as demais palestrantes, e aguardei as possíveis indagações dos presentes. Após a resposta de uma das palestrantes a uma pergunta sobre o feminismo, um aluno do curso de Relações Internacionais pediu que a Professora Michele abordasse o questionamento levantado. A clareza e inteligência na fala da professora me tornaram um fã. Mais tarde, tive a oportunidade de participar do Blog Unicuritiba Fala Direito, e pude não apenas confirmar minhas impressões a respeito da pessoa dedicada e humana que a Professora Michele é, mas também escrever, debater e pesquisar ao seu lado. Experiência riquíssima. Neste aniversário, além de expressar minha gratidão, desejo para a professora muitas felicidades, persistência, conquistas e saúde”. - Alan José de Oliveira Teixeira

 “Professora Michele, queria manifestar minha admiração pela profissional que é, e pelo olhar atento e receptivo a cada paixão e anseio de pesquisa de seus alunos. Foi inspirador fazer parte de seu grupo de pesquisa sobre a Nova Lei de Migração e, neste ano, um desafio (em termos criativos) apaixonante compor a redação do Blog Fala Direito sob sua coordenação. Por fim, faço uso das palavras de Edgar Morin, um antropólogo e filósofo que a nós é tão caro, e que tive o prazer de ler graças à sua orientação. Tal leitura me permitiu explorar reflexivamente sobre o ser e o viver humano. Obrigada! —> “Cada ser humano é um cosmos, cada indivíduo é uma efervescência de personalidades virtuais, cada psiquismo secreta uma proliferação de fantasmas, sonhos, ideias. Cada um vive, do nascimento à morte, uma tragédia insondável, marcada por gritos de sofrimento, de prazer, por risos, lágrimas, desânimos, grandeza e miséria. Cada um traz em si tesouros, carências, falhas, abismos. Cada um traz em si a possibilidade do amor e da devoção, do ódio e do ressentimento, da vingança e do perdão. Reconhecer isso é reconhecer também a identidade humana.” (MORIN, Edgar. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, 2003, p. 59)” — Rafa Pacheco.

“A professora Michele foi muito importante na minha vida universitária. Com ela, eu me encontrei no curso de relações internacionais, aprendi a gostar de direito e de escrever. Suas aulas sempre foram maravilhosas, o que já era de se esperar com uma mulher empoderada, inteligente e simpática! Agora, nessa nova etapa, eu te desejo tudo de bom, professora! Que você tenha um ano incrível, cheio de alegrias! Feliz aniversário, prof.” - Vinicius Canabrava

“Desde a primeira aula com a professora Michele, pude ver o quão dedicada ela é, pois tem o dom de lecionar, cativando os alunos para a disciplina e tornando as aulas muito dinâmicas e interativas. Além de ser querida, muito respeitosa e dedicada, é um grande exemplo contra qualquer comentário machista que venha limitar a capacidade de uma mulher. Quero agradecer muito a professora, por confiar a mim a responsabilidade de ser um dos redatores do blog de R.I. e dizer que a admiro muito”. -  Igor Brandão

 







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