Nesta semana, a Profª Drª Karla Pinhel Ribeiro, docente do Curso de Direito, foi prestigiada em um material de divulgação da ONU. Ela conta com muito orgulho que o registro foi feito na ocasião em que representou o UNICURITIBA no Workshop on Leadership Peace Security and Diplomacy, promovido pelo Núcleo de Formação em Diplomacia Executiva do Programa de Diplomacia Multilateral do UNITAR – United Nations Institute of Training and Research, realizado em 9 e 10 de junho de 2016, em Genebra, Suíça.
Em uma mensagem dedicada à Profª Karla, o Sr. Philippe Aubert, Associate Programme Officer, do Multilateral Diplomacy Programme, enfatiza que a foto expressa uma positiva, efetiva e inspiradora imagem que o Núcleo de Treinamento em Diplomacia da ONU gostaria de ser. Além disso, a convida para participar da próxima edição no ano que vem. A Profª Karla diz ainda que acredita que esse material é uma forma de reconhecer o trabalho que está sendo realizando no UNICURITIBA, com a representação em eventos internacionais.
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22/05/2017
Acadêmico do Grupo de Pesquisa em Biodireito e Bioética destaca-se em congresso em SC
O pesquisador Ricardo Marty Claro de Oliveira apresentou no XII Congresso de Direito UFSC, em 17 de maio de 2017, os aspectos sociopolíticos e econômicos do direitos social à moradia; cuja análise se destacou pelo diálogo interdisciplinar estabelecido.
O tema da pesquisa foi orientado pela Professora Maria da Glória Colucci durante o 1º semestre de 2017, a partir de estudos já realizados pelo acadêmico em Direito Tributário.
12/05/2017
III Semana de Direitos Humanos
De 25 a 27 de abril, foi realizada no UNICURITIBA a III Semana de Direitos Humanos.
O evento foi organizado pelo Grupo de Pesquisa Sistema Interamericano de Direitos Humanos em parceria com o Curso de Direito e contou a colaboração do Diretório Acadêmico Clotário Portugal (DACP). Professores da Instituição e demais convidados participaram de diversos debates realizados no decorrer do evento.
Segundo a Profª Heloísa Câmara, coordenadora do Grupo de Pesquisa, o eixo escolhido para o debate deste ano foi o livro “Quarto de Despejo”, escrito por Carolina de Jesus, uma catadora de papel que relata o cotidiano de sua vida na favela. “A ideia inicial para a Semana de Direitos Humanos foi a questão da vulnerabilidade e como pensar mecanismos para lidar com ela.” Desde o ano passado, além das palestras, Heloísa conta que os coletivos do Curso de Direito – Saia na Rua e Cores – organizam oficinas para os alunos dentro da programação. “Para falar sobre Direitos Humanos, não apenas os professores participam, mas os alunos também se mobilizam para que o evento aconteça”, afirma.
Júlia Moro Bonnet é integrante do Grupo de Pesquisa e conta: “O primeiro dia (25), nós fizemos em parceria com o Orange Day que já foi realizado outras vezes no UNICURITIBA. Então, todas as palestras foram voltadas às questões de gênero.” Alguns dos temas abordados durante o evento foram: Política e Gênero, Direitos Sociais e a Crise, Direitos Humanos e Cuidados Mentais, Litígios Estruturais, Sistema Carcerário, Audiência de Custódia, entre outros.
O evento foi organizado pelo Grupo de Pesquisa Sistema Interamericano de Direitos Humanos em parceria com o Curso de Direito e contou a colaboração do Diretório Acadêmico Clotário Portugal (DACP). Professores da Instituição e demais convidados participaram de diversos debates realizados no decorrer do evento.
Segundo a Profª Heloísa Câmara, coordenadora do Grupo de Pesquisa, o eixo escolhido para o debate deste ano foi o livro “Quarto de Despejo”, escrito por Carolina de Jesus, uma catadora de papel que relata o cotidiano de sua vida na favela. “A ideia inicial para a Semana de Direitos Humanos foi a questão da vulnerabilidade e como pensar mecanismos para lidar com ela.” Desde o ano passado, além das palestras, Heloísa conta que os coletivos do Curso de Direito – Saia na Rua e Cores – organizam oficinas para os alunos dentro da programação. “Para falar sobre Direitos Humanos, não apenas os professores participam, mas os alunos também se mobilizam para que o evento aconteça”, afirma.
Júlia Moro Bonnet é integrante do Grupo de Pesquisa e conta: “O primeiro dia (25), nós fizemos em parceria com o Orange Day que já foi realizado outras vezes no UNICURITIBA. Então, todas as palestras foram voltadas às questões de gênero.” Alguns dos temas abordados durante o evento foram: Política e Gênero, Direitos Sociais e a Crise, Direitos Humanos e Cuidados Mentais, Litígios Estruturais, Sistema Carcerário, Audiência de Custódia, entre outros.
Alunos participam de jogo sobre Justiça e Democracia
No sábado, 06 de maio de 2017, o Prof. Roosevelt Arraes, do Curso de Direito, realizou uma atividade diferente em sala de aula com seus alunos: um jogo de tabuleiro sobre justiça e democracia.
Segundo Arraes, o jogo trata das escolhas que fazemos no dia a dia, da responsabilidade que devemos ter com nossos projetos pessoais e com nossa qualidade de vida. “Para mostrar isso de forma lúdica, construímos um tabuleiro para 5 jogadores. Cada um parte de uma classe social e com renda diferente. São sorteados aleatoriamente o gênero, os talentos naturais, entre outros fatores que afetam o ponto de partida de cada pessoa no início da vida.”
Desde 2011, Arraes desenvolve um projeto de pesquisa no UNICURITIBA em que discute com os estudantes (pesquisadores) temas relacionados ao Direito Eleitoral, à democracia e a princípios de justiça. “Em 2015 tivemos a ideia de levar nossas discussões para além do ambiente universitário. Fizemos algumas visitas em escolas públicas do Ensino Médio, onde algumas iniciativas já estavam sendo implementadas, especialmente, com palestras em que alguém da área jurídica repassava informações sobre o sistema e as instituições jurídicas. Notamos que os jovens nem sempre se interessavam por esse modelo (de palestras). Então surgiu a ideia do jogo, ou seja, um instrumento lúdico que concentra as principais polêmicas sobre estas questões.”
Arraes explica que a ideia é levar o jogo a todas as escolas do País, para que os jovens (em escolas públicas e particulares) tenham mais informações sobre questões relacionadas à justiça política, econômica e social e fortaleçam um senso de responsabilidade individual e social. “Não sabemos se isso vai dar certo, nem se vamos conseguir fazer com que o jogo ganhe essa dimensão. Mas, estamos tentando fazer a nossa parte”, afirma.